Há uma década, o visionário Sam Altman, CEO da OpenAI e criador do ChatGPT, não apenas antecipava as tendências do mercado, mas também investia ativamente em bitcoin, debatendo a possibilidade de a criptomoeda se tornar uma reserva de valor global. Em uma publicação de blog datada de 2013, Altman expressou as suas opiniões sobre o bitcoin, destacando o potencial de se tornar uma “reserva de valor mundial”, mesmo quando a criptomoeda ainda dava os seus primeiros passos.
Antes de alcançar renome com a criação de um dos programas de inteligência artificial mais conhecidos do mundo, Altman já reconhecia o valor do bitcoin, investindo nele enquanto observava atentamente o crescimento das transações legítimas como métrica crucial para seu sucesso. Apesar dos riscos iniciais, como o temor de uma possível “bolha” devido ao rápido aumento de preço, Altman ousou investir na criptomoeda, que hoje é cotada em cerca de 42 mil euros, atingindo a marca de 69 mil euros, em 2021.
“Seria estúpido não prestar atenção”, afirmou Altman na época, sublinhando a importância de acompanhar o desenvolvimento do bitcoin, mesmo que a probabilidade de se tornar uma reserva de valor mundial fosse vista como pequena. Embora essa previsão ainda não se tenha concretizado, muitos especialistas acreditam que o bitcoin, com a sua escassez programada e semelhanças com o ouro, poderá eventualmente alcançar esse estatuto.
Atualmente, o bitcoin não é apenas uma realidade aceite nos mercados financeiros, mas também tem se desvinculado da sua associação inicial à DeepWeb, sendo adotado por grandes bancos e instituições financeiras. Após lucrar significativamente com o bitcoin, Altman expandiu o seu envolvimento no cenário das criptomoedas, lançando a controversa WorldCoin e a sua criptomoeda associada, WLD, distribuída aos utilizadores que autorizam o escaneamento da íris.